O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello negou o pedido feito pela defesa do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) para suspender as investigações sobre movimentações financeiras atípicas de Fabrício Queiroz, ex-assessor parlamentar e ex-policial militar. A decisão foi tomada após o fim do recesso do Judiciário.
Queiroz era lotado no gabinete de Flávio Bolsonaro, quando ele era deputado estadual. Atualmente Queiroz é investigado pela Justiça Federal no Rio.
Com a decisão de Marco Aurélio, a ação deve correr na primeira instância de Justiça.
A defesa de Flávio Bolsonaro diz que o parlamentar não é investigado no caso e pediu também a anulação de provas colhidas nas investigações.
Os advogados argumentam que o Ministério Público do Rio pediu o a dados fiscais e bancários de natureza sigilosa diretamente ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), “sem qualquer crivo judicial”, o que, segundo a defesa, seria inconstitucional.
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